terça-feira, 9 de julho de 2013

Prá que tanta pose doutor?


Nunca acompanhei a trajetória destes ídolos da UFC, MMA, brigas de rua, brigas de galo, de passarinho até porque tenho minhas dúvidas quanto a classificação destes bafafás como modalidades esportivas. Mesmo com rios de dinheiro rolando nos octógonos, fazendo fortunas instantâneas, tanto para os brigões do UFC e MMA, como para seus empresários e equipe, sempre vi com desconfiança estas conquistas, títulos, cinturões que me parecem tão verdadeiros e reais como as lutas do “telecatch” do ídolo, de barro, Ted Boy Marino.

Como não vejo tais embates, desta vez os comentários quanto a performance do Anderson Silva foram tão ou mais contundentes, indignados e violentos que a saraivada de golpes desferidos pelo americano Weidman ante um adversário que rebolava, falava, gesticulava como um dândi afetado e superior. Não foi. Estas opiniões, no domingo, pela sua força crítica e de revolta me levaram a procurar imagens da briga em vídeos, para que pudesse ver a dimensão do desmoronamento do ídolo campeão. Os golpes finais contra o Anderson Silva, praticamente desfalecido, foram encenações mambembes do Weidman que poderia ter desfigurado o ex-campeão, dominado e esmolambado pelo chão feito uma diva bêbada. Que vexame! A arrogância e o menosprezo nunca foram boas companhias em qualquer situação

Foto: Anderson Silva

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