Depende de seu ângulo de observação. Para um astrônomo elas são campo de estudo quanto a sua magnitude, brilho, localização no sistema solar; para os poetas e sonhadores elas servem de inspiração para confissões de amor, iluminação dos caminhos por onde seguem os apaixonados; para uma agremiação esportiva elas podem se prestar para enfeitar o armário onde estão guardadas e lentamente se tornarem placas amareladas e amassadas de zinco sem qualquer brilho e arrastar uma história de luminosidade discutível no espectro das conquistas esportivas.
Vinte e cinco após sua última aparição foi
acumulando rebaixamento para a segunda divisão solar, 10 anos sem nenhum brilho
local e uma turbulência constante de admiradores quanto a sua direção, seu rumo,
acúmulos de dívidas e dúvidas se aquilo guardado no armário são mesmo estrelas, estrelas cadentes
ou troféus ganhos em torneio inicio, disputas domésticas graças a truculência
de Osório Vilas Boas, o xerife do lugar. “Ô time difici”!
Foto: Estrela Enferrujada
Foto: Estrela Enferrujada
Dor de cotovelo. O Milan de Canabrava nada... nada... e nada. Lembro-me que, poucos anos atrás os testemunhas do Vicetória eram flamenguistas por se sentirem órfãos de time no estado. Na primeira ou no intermunicipal, na alegria e na tristeza o verdadeiro tricolor é fiel. E viva o xerife Osório, onde quer que ele esteja, provavelmente no inferno. o Neymar hem? arrebentou na Copa. Abraços piritibanos, Jutahy
ResponderExcluirCaro amigo,
ResponderExcluirSempre prazerosa a sua companhia em que pese a nossa distancia esportiva. Quanto ao Neymar não altero uma vírgula do que postei. Sou do tempo de Zico, Falcão, Socrátes, Leonardo, Reinaldo...
Saudações esportivas.