quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A língua ferina do "baixinho"

Em defesa à sua contagem para atingir os mil gols: "Se o Pelé fez gol pelo exército e até de terno e gravata, por que os meus gols em amistosos não valem?"

"Deu para perceber na concentração que a ausência do Roberto Carlos foi ótima. Acho que ninguém aqui gosta dele", sobre o ex-lateral esquerdo da seleção, em 2000

"Agora a corte está toda feliz: o rei, o príncipe e o bobo", em resposta ao comentário de Edmundo, que o baixinho era o príncipe no reino de Eurico Miranda, em 2000

Em má fase no Fluminense, em 2003, sobre aposentadoria: "Vejo um monte de gente falando que devo parar para preservar minha memória. Que memória? Não morri!"

"Eu não fumo, não bebo, não cheiro, não 'dou' e não roubo; minha parada é mulher, todo mundo sabe disso", sobre seu gosto pelas noitadas

"Ficar aí parado em pé e me mandar correr é mole", reclamou para o preparador físico do Fluminense, Armando Marcial, durante treino em 2003

"Messi primeiro tem que ser um Maradona e depois chegar a um Romário, depois a um Pelé", diz Romário sobre o jogador argentino, em 2011

"O Pelé calado é um poeta. Ele só fala merda, tinha que colocar um sapato na boca", disse Romário em 2005, em resposta ao conselho de Pelé para que ele parasse de jogar.

Foto: Romário

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