A programação cultural do Pelourinho para este final de semana inclui, no sábado, o show do
rapper paulista Emicida de quem nada sei, nada ouvi, mas ouço e leio
comentários sobre a sua carreira, bem como a do Criolo e seu sucesso “Não há amor em São Paulo”. Já do Emicida apenas a curiosidade talvez me
leve ao Pelô, quem sabe como
tentativa de desfazer, por desconhecimento, esta impressão da ausência melódica, característica do hip hop, uma base rítmica imutável e letras quilométricas em torno de
barracos, periferia, polícia, drogas, mortes, abandono, protestos em todas as direções, uma quase alusão ao confronto como saída ou algo nesta linha verborrágica.
Além da presença do Emicida muitas atrações locais, como a Banda Limusine dos atores/cantores Diogo Lopes Filho e Evelin Buchegger já bastante conhecida na
cidade, em teatros e bailes, com seu repertório setentista e brega onde não
escapam Odair José, Diana, Paulo Sérgio,
Reginaldo Rossi, Márcio Greyck, Vanusa, Fernando Mendes, Amado Batista e
uma lista interminável de seus sucessos. E muita samba, pagode, seresta,
cerveja e cravinho.
Foto: Emicida
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