Neste final de campanha qualquer factóide serve
como pavio para tentar incendiar o ambiente político em busca de dividendos
eleitorais que podem ou não resultar em votos, mesmo que apenas consigam ser
patéticos, ridículos, pouco importa.
Basta, como exemplo, a citação e
agradecimento aos militantes de um partido em certa reunião, e empregados dos Correios, para que se crie a associação
de que o material de campanha dos demais candidatos não estariam sendo
entregues pela estatal, numa paranóica invenção de mais um escândalo.
Um candidato cuja campanha depende da entrega
dos chamados “santinhos” pelos Correios,
em casa de improváveis eleitores, não pode ser levada a sério, algo que os
institutos de pesquisa há muito já avaliaram. Volta pro Leblon, uai!
Foto: Ilustrativa
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