Por falar em crateras, a Estrada do Feijão que corta o estado a partir de Feira de Santana até Xique-Xique, se nada for feito, tende a
desaparecer do mapa rodoviário da Bahia.
Trechos como os de Anguera à Ipirá,
Ipirá à Baixa Grande, Baixa Grande à Mundo Novo apresentam um festival de
buracos que se o passageiro descer do ônibus, colocar a mochila nas costas e
sair caminhando, vai andar mais depressa que o veículo.
Mas, há uma luz na escuridão. Fala-se na
privatização da Estrada do Feijão
que é uma garantia de conservação, mesmo que se pague um custo pela melhoria,
já que o estado é incapaz de fazer que se entregue a iniciativa privada e, a consequente
cobrança do pedágio.
Foto: Ilustrativa
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