domingo, 30 de agosto de 2015

Só eu posso chorar quando estou triste

Nunca é demais ler e ouvir relatos de vítimas da ditadura militar, de sua arrogância, truculência e desrespeito humano, até como contraponto aos “coxinhas” desvairados que ocupam a Paulista para pedir “intervenção militar”, morte aos comunistas e morte aos torturados. 

Mesmo que eu, você, nós todos saibamos o quão desprezível é esta gente pequena e perversa, que cinicamente ocupa as ruas do país, pedindo gesto de grandeza, enquanto se embriaga nos bares do Leblon.


“Na manhã de 27 de dezembro, Gil encontrava-se trancado no quarto com Sandra Gadelha, irmã de Dedé, mulher de Caetano, que ele começava a namorar. Matutavam, provavelmente, a própria revolução ou os rumos do Tropicalismo, quando Dedé bateu à porta: “Os militares estão aqui. Querem levar Caetano”. 

Foto: Gil

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