Vi o novamente o filme esta semana no Cinemax, já em suas cenas finais, mas
que foram justamente as que mais me emocionaram e fizeram com o considerasse um
dos meus filmes preferidos. Eram aquelas em que os alemães nazistas, após a
destruição da Vársovia e do extermínio
de polacos de descendência judia, como o pianista, que após a prisão e morte de
seus pais, tenta sobreviver ao massacre se escondendo entre os escombros da
cidade em ruínas.
Enfim, é descoberto por um oficial alemão em uma
casa abandonada, tendo entre os seus móveis um piano de cauda. O militar pede
que ele execute alguma música no piano. Após soprar a poeira sobre o instrumento,
ele, maltrapilho, faminto e alquebrado começar o tocar fragmentos de obras
clássicas, enchendo a sala de música e de emoção a todos nós, inclusive o
impassível e frio nazista. Baseado em fatos reais, como o inicio da 2ª Guerra Mundial e com personagens que
de fato protagonizaram aquelas cenas memoráveis e tristes, O Pianista é um filme para se assistir sempre. E saber do que é capaz o amor, diante da intolerânica e do ódio.
Fato: O Pianista (Adiren Brody)
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