A passagem do astro pop americano Justin Bieber por São Paulo e Rio, principalmente no Rio, deu o que falar, o que na verdade é o que este e muitos outros
artistas buscam mesmo, que é o falatório desvairado, o escândalo, a excentricidade
elevada ao infinito, que cause matéria na mídia, que também se alimenta de escândalos
e por aí vai.
Só que os qüiproquós que a Biba (desculpem, os fãs) americana aprontou por aqui não convenceu ninguém como atitudes transgressoras, pois com aquele jeito andrógino de ser menino e menina, tudo ao mesmo tempo agora, é pouco provável que o casarão alugado para um encontro íntimo que ele proporcionou para mais de 30 jovens tenha resultado em algo além de festa de boneca. Pode ter pintado tudo, maconha, pó ou pico, mas nada além de troca de figurinhas de álbum de colagem, cor do esmalte das unhas, modelos das blusas e das botas, cílios postiços, as calcinhas modeladoras, essas coisas de moças, de meninas e, nada de “vuco vuco”e “vamo que vamo”.
Mas, a presepada maior ficou por conta da
pichação ocorrida em um dos velhos casarões da área do cais do porto no Rio. Ali, o ídolo da garotada, fez jus
as suas transgressõezinhas oficiais, digamos que sim, de touca preta, cunhou algumas frases na
parede do prédio sob os olhares atentos de vários seguranças. Era a pichação do bem, bom.
Acertou em cheio o Boechat, na Band News, quando chamou o pop star, de
“Black bunda”.
Foto: Justin Bieber
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