sábado, 23 de novembro de 2013

Em busca da beleza escondida.

Todas às vezes que venho a Salvador, mantenho o hábito de rever a Barra, o Farol, o Porto, a Feira do Mauá as sextas, o pastel de D. Cleide, o pôr do sol e o impressionante azul do mar da Bahia. Agora, tenho uma outra atividade observadora e fiscalizadora, as obras da nova orla de Salvador.
 
Caminhando ao lado dos operários da OAS, claro, e sendo abastecido por algum latão da Schin, nos bares que conseguem funcionar diante de tantos tapumes e intervenções, noto que mesmo sem qualquer noção de obra e de engenharia, que a quantidade de peões é tão alarmante grande que parece que um novo bloco invadiu a avenida, num carnaval fora de época
 
Mas, de perto os operários são meros figurantes de explicações, já que o peso do bloco cabe mesmo aos engenheiros e engenheiras, transitando daqui prá lá, de lá prá cá e dali para algum processo no tribunal de contas do município, não este, mas um outro, o do xerife Joaquim
 
Foto: Maquete da Nova Orla de Salvador. 

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