Entramos agora em setembro, no sétimo mês sem que
agência do Banco do Brasil, única da
cidade alegre, entre em funcionamento, após ter voado pelos ares em uma explosão
criminosa praticada por um grupo de bandidos, o que já virou rotina no Estado. Não se sabe se a abertura da agência
depende do seu corpo de funcionários, que trabalha internamente, ou se aguarda
autorização de sua superintendência para que volte a operar, o que é mais
provável.
Enquanto isso a cidade vive às voltas com as
limitações de um correspondente bancário que funciona na agência dos Correios ou da prestação de serviços de
uma casa comercial que cobra R$1,00
por cada operação e os saques ficam condicionados ao recebimento de depósitos,
guardando origatoriamente uma paridade entre o que se recebe o que se retira. Rídiculo
pouco é bobagem.
Fora desta patetice fica o deslocamento às cidades de Miguel Calmon ou Jacobina mais próximas daqui, já que a de Mundo Novo padece dos nossos mesmos males, sem previsão de quando
será reaberta. Certo mesmo só a insegurança que campeia em todo Estado e que torna todos nós refens da
bandidagem, que atua sem repressão, livremente, como neste final de semana em
que as agências do Banco do Brasil e Caixa foram explodidas nas cidades de Irará, Elísio Medrado, Iaçu e Umburanas.
Foto: Ilustrativa
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