Neste período pré-carnavalesco é comum a
reprodução em máscaras ou caretas personalidades do mundo da politica,
presidente, ministros ou presidentes de estatais conforme sua atuação, em geral
desastrada, ou não, à frente de sua instituição. Foi assim como o Presidente Lula desde 2003 e até hoje
sua máscara é utilizada, ainda que nestes últimos tempos com maus propósitos.
Já foi com José Sarney, com Joaquim
Barbosa, Fernando Henrique Cardoso e até com o falecido Tancredo Neves, ainda lembrado.
Mas, nada como a presidente da Petrobrás, a Senhora Graça Foster, para simbolizar a bola da vez na transformação
de seu contorno fácil em máscara de carnaval, algo que não demandará muito
trabalho ao artesão no uso da argila, plástico ou papelão, visto se tratar da própria
careta, aquela que metia medo às crianças. A natureza e os lobistas do PMDB foram cruéis com a sua aparência cada
dia mais desnorteada com os rumos da Operação
Lava Jato e a estatal que ela dirige.
Graça (que contradição!) é a própria imagem da
assombração, não só pelo que representa em si, mas principalmente pelo que carrega
em termos administrativos com os rombos subterrâneos da Petrobrás. Na ausência da máscara de Nestor Cerveró, proibida que foi por seu advogado, Graça Foster reinará absoluta na
esbórnia de Momo, assustando moços,
velhos e crianças. Com Cerveró e Graça
Foster não teria prá ninguém neste Carnaval.
Foto: Máscara de Graça Foster
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