quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Salvador território africano


Pode-se gostar ou não, como descarto grande parte do que foi produzido e no que desaguou aquilo que Luis Caldas e Ademar e a banda Furta Cor fizeram pela música baiana, comercial, e empresarialmente bem sucedida. Mas, o mercado que se criou e se auto-sustentou até o reconhecimento nacional, foi decisivo não só para cantores e cantoras, mas a inúmeros músicos, técnicos de som, cenografistas, figurinistas e mesmo empresários que perceberam o filão que tinham nas mãos e investiram em um negócio altamente lucrativo, se não para todos, para muitos, para alguns.

Falar desses artistas visionários que botaram fé na música que fizeram como o pioneiro Luis Caldas e seus colegas Gerônimo, Margareth Menezes, Chiclete com Banana, Araketu, Márcia Freire, Carlinhos Brown, Alinne Rosa, Durval Lelys, Sarajane, Márcia Short, Netinho, Banda Eva, Armandinho e tantos mais até as divas Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Claudia Leite, só nos resta parebenizar com a bonita música de Saulo, o axé Raiz de todo bem. Parabens axé, pelos 30 anos.

Vídeo: Youtube (Raiz de todo bem)

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