Assim que estourou o escândalo da FIFA, os jogadores Michel Platini e Zico se mostraram dispostos a concorrer à sucessão
de Joseph Blatter e, mais
recentemente já se declararam candidatos. Uma candidatura depende do apoio e
apresentação de uma confederação de futebol de qualquer continente.
Platini já tem a poderosa confederação européia,
UEFA, a lhe apoiar, quanto a Zico teve que bater às portas da CBF, em busca deste apoio, ele que sempre
foi tão crítico com as administrações da entidade brasileira, de Havelange a Ricardo Teixeira, passando
para os atuais presidente e vice
(este preso na Suíça).
Não se discute a seriedade de Zico, como atleta e cidadão, mas agora
a CBF, que é um poço mal cheiroso de dúvidas, tem a possibilidade de lhe negar
esta chancela. Na verdade seria até bom para o eterno ídolo do Flamengo, já que como figura esportiva
de projeção internacional, pode buscar esta parceria em uma confederação como o Japão, onde também é ídolo, ou mesmo na Índia onde serve atualmente, como
técnico. Só mesmo um ex-atleta para tentar moralizar o futebol mundial e por
tabela esta casa de (in)tolerância que é a CBF.
Foto: Zico
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