Em uma competição da grandeza e do tamanho de
um Pan-Americano todo cuidado é
pouco, quando se trata principalmente do cerimonial. Foi o que se viu esta
semana quando na Vila Olímpica houve
o hasteamento das bandeiras das delegações, conforme a distribuição delas no
complexo olímpico, onde ficam os atletas.
Hasteou-se as bandeiras de Aruba, Porto Rico com a execução dos hinos e atletas perfilados
como é recomendado, até que na hora do hasteamento da bandeira brasileira ecoou
uma melodia que ninguém conhecia, e prosseguiu em que pese o desespero do
superintendente do Comitê Olímpico
Brasileiro que acenava negativamente para o palco onde se dava a
solenidade. Pensou-se inicialmente tratar-se do Hino das Bahamas, mas até que depois a duvida se desfez com o esclarecimento
de ter sido executado o Hino de Barbados.
Que a organização da Rio–2016 fique atenta a estes detalhes importantes, para que não se
cometam gafes semelhantes numa competição em que o número de países será o
triplo daquele que está em Toronto-2015,
no Canadá.
Foto: Bandeira de Barbados
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