Alguns documentários são interessantes, pois retratam
personalidades do mundo da música de quem pouco ou quase nada sabemos como Eu sou Carlos Imperial, filme de Renato Terra e Ricardo Calil, que mostra a figura de Carlos Imperial; My name is
now, Elza Soares, de Elizabete
Martins Campos, um retrato forte e sincero de uma das
maiores cantoras do país.
Já em Samba
e Jazz, seu autor Jefferson Mello
traça um paralelo entre o Samba do Rio de Janeiro e o Jazz de New Orleans através do carnaval; Yorimatã, do diretor Rafael Saar, retrata a dupla Luli e Lucina, que formaram uma das duplas mais criativas e talentosas da
música popular no Brasil; e Premê, Quase
Lindo, filme de Alexandre Sorriso e
Danilo Moraes, sobre a banda Premeditando
o breque, ícone da vanguarda paulistana que está há 40 anos na estrada.
O frevo está em destaque no filme Sete Corações (de Dea Ferraz); assim
como a conexão entre o São Luis (MA)
e a Jamaica através do Reggae no documentário Sintonizah, de Lecuk Ishida e Willy
Biondani.
Fonte: Tribuna da Bahia
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