Em socorro ao Pelourinho

Se depender do poder público municipal, o Pelourinho poderá voltar a viver a efervescência cultural do final dos anos 90, quando os eventos na área levava uma enorme multidão as suas programações, com movimentação intensa em seus bares, lojas e restaurantes. 

O espaço entrou em decadência com a diversificação das atividades culturais do estado que passou a privilegiar os Pontos de Culturas espalhados no Estado, em uma política que visava atender demandas culturais interioranas. Que de certa forma fazia e faz sentido, só não preterindo a Capital e seus espaços públicos, relegando quase ao abandono, tanto que frequentar shows, cinema, teatro, bares e restaurantes no Pelourinho era programa de índio e de alto risco, com a insegurança da área.

As intervenções programadas não apenas em termos de eventos, mas também urbanística tentam voltar atrair a atenção de habitantes e visitantes da cidade, conforme demandas de comerciantes, produtores culturais, donos de espaços gastronômicos, numa ação integrada entre várias secretarias do Município. É esperar prá ver, o Pelourinho não merece o abandono.

Foto: Pelourinho