A diferença entre o corrupto japonês, o
americano e o brasileiro, quando apanhados em flagrante, na visão do escritor Geraldo Carneiro.
O japonês, chora, pede perdão e, às vezes comete
haraquiri. O americano permanece em silêncio e chama seu advogado. Já o corrupto
brasileiro fica indignado, roda a baiana e diz que nunca roubou nem balinha de
hortelã.
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