domingo, 26 de julho de 2015

Iguais, mas diferentes

A diferença entre o corrupto japonês, o americano e o brasileiro, quando apanhados em flagrante, na visão do escritor Geraldo Carneiro.

O japonês, chora, pede perdão e, às vezes comete haraquiri. O americano permanece em silêncio e chama seu advogado. Já o corrupto brasileiro fica indignado, roda a baiana e diz que nunca roubou nem balinha de hortelã.

Foto: Ilustrativa

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