Talvez não, ou talvez sim, ele deve ter amigos,
familiares, amantes, turma do pau, pedra e pó no caminho de sua trajetória política,
para lhe dar algum toque de que o ridículo e a exasperação têm limites. A obsessão
deste rapaz pelo poder, pelo poder republicano, ultrapassa qualquer expectativa
de coerência em se tratando de derrotado nas urnas nacionais e em seu próprio estado
e, se arvore a liderar qualquer coisa contra alguém constitucionalmente eleito.
Alguém que diga que o país tem uma Constituição, tem uma Justiça, poderes legislativos do qual ele
faz parte, mesmo que a parte podre, mas parte, e tentar ter um comportamento
menos patético e mais espelhado em seu avô, por exemplo. A obsessão cala tão
fundo em seu ser, que expressões como “fui reeleito presidente da república” ou
que “faz oposição ao Brasil” soam como naturais em um comportamento psicótico,
em que os problemas do país jamais poderiam e, Deus há de permitir que não, passar por seus tresloucados gestos, de
atitudes imprevisíveis. Pobre país o nosso, à deriva e, ficar à sanha de
tiranos como esse.
Fotomontagem: Internet
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