domingo, 12 de julho de 2015

Marrom como tu

Talvez não, ou talvez sim, ele deve ter amigos, familiares, amantes, turma do pau, pedra e pó no caminho de sua trajetória política, para lhe dar algum toque de que o ridículo e a exasperação têm limites. A obsessão deste rapaz pelo poder, pelo poder republicano, ultrapassa qualquer expectativa de coerência em se tratando de derrotado nas urnas nacionais e em seu próprio estado e, se arvore a liderar qualquer coisa contra alguém constitucionalmente eleito.

Alguém que diga que o país tem uma Constituição, tem uma Justiça, poderes legislativos do qual ele faz parte, mesmo que a parte podre, mas parte, e tentar ter um comportamento menos patético e mais espelhado em seu avô, por exemplo. A obsessão cala tão fundo em seu ser, que expressões como “fui reeleito presidente da república” ou que “faz oposição ao Brasil” soam como naturais em um comportamento psicótico, em que os problemas do país jamais poderiam e, Deus há de permitir que não, passar por seus tresloucados gestos, de atitudes imprevisíveis. Pobre país o nosso, à deriva e, ficar à sanha de tiranos como esse. 

Fotomontagem: Internet

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