sexta-feira, 17 de julho de 2015

É ouro, é bronze

A emoção que tomou conta de todos que torciam pelos brasileiros Thiago Pereira e Brandonn Almeida na disputa dos 400m medley, em que Thiago era um dos favoritos ao ouro olímpico, se confirmou no final com a sua vitória e a de Brandonn como prata, numa dobradinha brasileira no pódio.

Sob a alegação de não ter tocado as duas mãos na parede, onde fica o sensor, determinou a desclassificação de Thiago Pereira da prova, em que pese os protestos do delegado brasileiro, que não foi aceito pela comissão. Mesmo assim o ouro é brasileiro, já que o Brandonn Almeida que seria prata, foi alçado ao ouro.

Uma espécie de volta de cipó de aroeira, já que o fato gerador da desclassificação do brasileiro foi a mesma que beneficiou a nadadora brasileira Joana Maranhão que ficou em 4° lugar na mesma prova, versão feminina, após a eliminação da canadense Emily Owerholt, ouro na prova, levando Joana ao bronze. Na verdade a brasileira comemorou bem mais o seu tempo, após 11 anos de tentativas, que propriamente a medalha. É isso.

Foto: Joana Maranhão

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