A implicância da crítica pode ter vindo de versos
da canção título, Realce, em que ele
dizia entre alienado e festeiro, “quanto mais purpurina, melhor/... quanto mais
parafina, melhor”. Em pleno ano de 1979,
aquilo não era hora pra brincadeira. Mas, o saldo foi bom, muitas nos cravos,
muito pouco na ferradura.
Vídeo: Youtube
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