Segundo um dos integrantes da
operação, R$ 2 milhões era o valor aproximado para fechar contratos
superfaturados com empresas do paraibano Kells
Belarmino Mendes - a KBM
Informática e a KTech -,
em troca de 10% de propina sobre o montante.
Grande parte das licitações sob a
mira da PF e do Ministério Público Federal está nessa faixa. Caso das prefeituras
de Ruy Barbosa (R$ 2,6 milhões) e de
Mairi, Uauá, Camamu e Mirangaba,
todas em torno de R$ 2,2 milhões.
Fonte: Correio
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