terça-feira, 1 de outubro de 2013

A loura errada.



Esta história do estupro dos jogadores do Vitória, contra aquela senhora loura de farmácia, parece mais uma cortina de fumaça a nublar a extraordinária atuação rubronegra no Paraná, com uma vitória acachapante e insofismável de 5 x 3, sobre o Atlético Paranaense. Uma história tão estapafúrdia, cheia de furos, negada pela jovem companheira da anciã, que só mesmo aqui na imprensa nativa e tricolor para dar esta repercussão indevida, tão a gosto do Correio do Bahia, do Globo Esporte Clube Bahia, dos “mancheteiros” do Jornal A Tarde, radialistas viúvos de MGF, até porque estes placares de 5 e 7 lhes trazem más recordações.

Nem na guerra, em campo minado, sob bombardeio, intensa fome de qualquer coisa para encarar uma “baranga” de 44 anos, bêbada, hospedeira de hotéis. Se estavam atrás de louras, negando a nossa "bainidade" morena, procuraram a loura errada, cliente da drogaria, mais ainda, onde comprou a tinta com que pintou o arapuá louro. 

Foto: Ilustrativa

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