Esta história do estupro dos jogadores do Vitória, contra aquela senhora loura de
farmácia, parece mais uma cortina de fumaça a nublar a extraordinária atuação
rubronegra no Paraná, com uma
vitória acachapante e insofismável de 5
x 3, sobre o Atlético Paranaense.
Uma história tão estapafúrdia, cheia de furos, negada pela jovem companheira da
anciã, que só mesmo aqui na imprensa nativa e tricolor para dar esta repercussão
indevida, tão a gosto do Correio do
Bahia, do Globo Esporte Clube Bahia,
dos “mancheteiros” do Jornal A Tarde,
radialistas viúvos de MGF, até
porque estes placares de 5 e 7 lhes trazem más recordações.
Nem na guerra, em campo minado, sob bombardeio,
intensa fome de qualquer coisa para encarar uma “baranga” de 44 anos, bêbada,
hospedeira de hotéis. Se estavam atrás de louras, negando a nossa "bainidade"
morena, procuraram a loura errada, cliente da drogaria, mais ainda, onde
comprou a tinta com que pintou o arapuá louro.
Foto: Ilustrativa
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