Assim como acompanhei e gostei de alguns
programas do The Voice Brasil, na
primeira temporada aos domingos, também assisti desta vez o primeiro programa
da segunda temporada, agora às quintas feiras e foi um bom começo. E nada
melhor para abrir os trabalhos que o paulista Dom Paulinho Lima, dono de uma voz poderosa, em uma versão contagiante
de uma canção de Marvin Gaye e no
final escolhido pelos quatros jurados, mas que ele preferiu o time de Lulu Santos. Mantendo a mesma pegada de
vibração a roqueira Luana Camarah
que empolgou a plateia com a sua interpretação para um rock da banda AC/DC; esta Luana vai acontecer. Discutível, como tudo que depende de escolha,
foi a não aprovação do candidato de voz bonita e segura, Dudu Filetti cantando uma música do Bruno Mars.
Os candidatos que se apresentaram nesta segunda
versão mostraram como é rigorosa a seleção de candidatos, tal o potencial vocal
de cada um deles, mesmo sabendo que não são cantores de banheiro, mas
profissionais da noite e integrantes de bandas e grupos com carreiras definidas
e alguns anos de estrada. Destaque também para Jullie que cantou uma música de sua autoria, Gasolina, num gesto elogiável de autoconfiança e ousadia que
agradou também como compositora. Do mesmo modo elogiável a última candidata, Gabby Moura, numa versão cheia de balanço
e swing para um sucesso de Erasmo, a
canção Coqueiro Verde. Foi um começo
irretocável, cujo índice de audiência conseguido neste primeiro programa sinaliza
que a mudança de horário na programação global foi acertada.
Foto: Luana Camarah
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