Não sei qual foi o ânimo dos torcedores
rubro-negros, como eu, para assistir hoje, o Globo Esporte Clube Bahia, após a derrota inesperada do Vitória para o Barcelona de Itinga, ontem na Arena
Fonte Nova. O meu ânimo, em particular, foi de não sintonizar a emissora (TV Bahia) para compartilhar o riso cínico,
sem qualquer disfarce ou dissimulação, da sua dupla de apresentadores, uma
encarnação patética do gordo e do (a) magro (a), já que a minha experiência com
o masoquismo é nula e não machuca meu coração.
Não pela derrota em si, já que existia um tabu
que construímos ao longo de anos e que teria de cair por terra um dia, embora
os vexames que impusemos aos “estrelados sem brilho” pelos placares de 7x 3 e 5 x 1, este ano, continuarão imortalizados. Quanto ao desempenho da
equipe rubro-negra este sim, merece reparo e consideração, pois estranho, e inaceitável
pela inexplicável apatia diante de um recente freguês contumaz. Mas, procurando
chifre em cabeça de cavalo encontramos o próprio, cujo relincho, por certo,
ecou na tropa rubro-negra e deve ter causado além de indignação, salto alto. Uma
atitude de autoconfiança, diante do relincho, incompreensível, pois nem mesmo se
justificaria partindo do amendoim, soja, grão de bico, lentilha, ervilha etc, menos
ainda do subdesenvolvido feijão.
Foto: Ilustrativa
Foto: Ilustrativa
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