Que Libertadores que nada, pois um sonho distante, não impossível, mas por enquanto nos basta a alegria de um desempenho brilhante do nosso rubronegro nesta versão 2013 do Campeonato Brasileiro. Ainda nos falta, como a qualquer clube nordestino o poder e a força de influência nos corredores da CBF, mais precisamente em suas salas escuras, enfumaçadas e infernais onde a Comissão de Arbitragem parece decidir o destino dos clubes antes mesmo das partidas serem realizadas. Sem este podre poder de “melar” o resultado das partidas por antecipação ou durante os 90 minutos ou mais, nos resta e nos compete atuações emocionantes e que nos enche de orgulho como a vitória por 3 x 2 sobre o Fluminense, o campeão brasileiro de 2012, no Maracanã, diante de 25 mil torcedores.
Até algumas poucas rodadas atrás, não havia sido
marcado um único pênalti a favor do Náutico,
um clube pernambucano e o último colocado na competição e já rebaixado à Serie B do próximo ano. Quantas destas
penalidades foram marcadas a favor do Flamengo
ou Corinthians, neste mesmo
campeonato, o mais inocente torcedor não hesitará em dizer, uma caçamba, uma
carreta, uma balsa e não cometerá nenhum exagero, diante de tamanha e imensa coincidência
com a generosidade do “apito amigo”.
Pensar em Libertadores,
assim, é uma luta desigual e que desfigura qualquer trabalho, assim como a cara
de Junior Cigano em sua última
peleja. Ver o trabalho e a equipe do Vitória
ser reconhecida por treinadores como Wanderley
Luxemburgo, após a partida de ontem, mostra a competência do treinador Ney Franco, responsável direto pela
recuperação de Marquinhos, cujo
talento carecia não apenas de um bom técnico, mas de um pai, que ele enfim encontrou.
Vai que é tua Marquinhos!
Foto: Marquinhos
Foto: Marquinhos
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