Como era de se esperar os programas esportivos
no radio e nas TVs e os colunistas dos jornais, de ontem, todos estiveram em sintonia com
variadas escalas no aniversário do tsunami alemão contra o bando de Felipão, em pleno estádio Mineirão naquele 08 de julho de 2014, pela
Copa do Mundo.
Todos foram quase unânimes em dizer que nada
mudou um ano depois, a não ser a prisão do vice-presidente da CBF, graças a polícia americana e, as
investigações da Policia Federal e Ministério Público contra o atual Presidente, cujos dias se esperam
contados. Quanto ao futebol trocou-se um treinador ultrapassado por outro Barrichello cujas conquistas foram
meras obras do acaso, já que seu estilo “brucutu” de chutões e retranca depende
da genialidade dos atletas de que de suas possíveis teorias táticas, da qual a
recente Copa América é o mais claro
exemplo.
Em um ponto, entre tantos, muitos concordavam,
quanto a mudança na Lei Pelé que
facilita o êxodo de jovens promessas, meninos em formação, em busca dos fartos
mercados financeiros do futebol nos Emirados
Árabes, Índia, China e clubes europeus, levados por empresários que se
apresentam como um espécie de tutor de verdadeiras crianças, com o aval dos
pais.
Qualquer destes jovens tem um empresário, que é responsável por uma
carreira que ainda nem iniciou e cujo investimento, como qualquer deles, pode
ou não ser rentável. Mas, arrisca-se. Vale lembrar que um destes empresários de
atletas, formados ou em formação, é o atual coordenador da seleção brasileira
de futebol. “Nada mudou, não me iludo e contudo...”
Foto: Ilustrativa
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