quinta-feira, 9 de julho de 2015

Soltando o verbo

Os nossos craques se são bom com a bola nos pés às vezes ela lhes foge à cabeça, e ai metem os pés pelas mãos numa confusão dos diabos. Jardel, por exemplo, ex-atacante do Grêmio, poderia ter sido um filósofo, além de goleador.
"Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado". (Jardel, ex-atacante do Grêmio);
"Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja" (Jardel);
"O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom" (Souza, meio-campo do São Paulo);
"A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto". (Fabão, assim que chegou ao Flamengo);
"Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol" (Jardel);
"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu" (Claudiomiro, ex-meia do Inter, ao chegar em Belém do Pará);
"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias" (Ferreira, ex-ponta do Santos);
"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe" (Jardel).
"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar". (Zanata, lateral direito do Bahia)

Foto: Ilustrativa

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