Os nossos craques se são bom com a bola nos pés
às vezes ela lhes foge à cabeça, e ai metem os pés pelas mãos numa confusão dos
diabos. Jardel, por exemplo, ex-atacante
do Grêmio, poderia ter sido um filósofo,
além de goleador.
"Que interessante, aqui no Japão só tem carro
importado". (Jardel,
ex-atacante do Grêmio);
"Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma
dupla sertaneja" (Jardel);
"O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom" (Souza, meio-campo do São Paulo);
"A partir de agora o meu coração só tem uma cor:
vermelho e preto". (Fabão,
assim que chegou ao Flamengo);
"Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui
fondo, fui fondo e chutei pro gol" (Jardel);
"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu" (Claudiomiro, ex-meia do Inter, ao
chegar em Belém do Pará);
"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente
de 15 em 15 dias" (Ferreira,
ex-ponta do Santos);
"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe"
(Jardel).
"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É
um povo muito hospitalar". (Zanata,
lateral direito do Bahia)
Foto: Ilustrativa
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