Transformar a gula, em fome de bola; a preguiça, na garra de correr em campo;
a inveja, que sentimos de alemães,
argentinos, chilenos e até paraguaios, em trabalho; a ira, no jogo limpo; a luxúria
das festas mesmo após as derrotas, em comemorações por taças erguidas; a ganância por salários estratosféricos,
na ambição de vencer em campo; a soberba
de achar que somos os melhores do mundo, na humildade de que temos muito que
aprender e evoluir.
Texto: O Globo
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