quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Tempo, tempo, tempo, mano velho.

Teve início no final da semana passada em Salvador e se prolongará até o final desta, a sexta edição do Festival Latino-Americano de Teatro da Bahia – Filte-Ba, com espetáculos de grupos locais e internacionais de países como Cuba, Chile, Argentina, Colômbia, México entre outros, com a participação também de grupos de São Paulo, Ceará e Brasília.

Por obrigações com consultas médicas, sexta e segunda feira, passarei o final da semana na cidade e quero assistir pelo menos dois espetáculos, já selecionados, entre a grade da programação, mas que pela brevidade dos dias nem sempre é possível estar presente onde gostaríamos. De qualquer modo, pretendo ver a montagem de um grupo chileno para Otelo, de Shakespeare, no Teatro da Aliança Francesa, assim como o espetáculo Cru da Companhia Plágio, de Brasília, no Teatro Martim Gonçalves.

Caso haja tempo, correrei atrás do Cine Holliúdy, a produção cearense que está arrastando multidões para os cinemas do Norte e Nordeste e, o novo trabalho de Bruno Barreto (Dona Flor e seus dois maridos/E o que é isso companheiro?) Flores Raras, com um desempenho convincente e elogiado, segundo a crítica, de Glória Pires como a amante da poetisa americana, Elisabeth Bishop, interpretada pela australiana. Miranda Otto. “Tempo, tempo, tempo, mano velho/falta um tanto ainda eu sei/prá você correr macio”.

Foto: Cru (Filte-Bahia-2013)

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