Esta semana, o infelizmente breve, pois de curta duração, o programa Espaço da Globo News teve como foco a banda inglesa Rolling Stones, com destaque para a sua longevidade e a sua permanência no “show business” internacional, em que pese todos os seus membros já terem passado da trajetória, nada jovem, dos 70 anos. Com a participação de Frejat, Nelson Mota, Pitty, Barone vários aspectos da banda foram levantados por aqueles aficionados, como eu, do Mick Jagger e sua trupe como sendo a encarnação daquilo que realmente veio a se tornar o rock and roll, desde os primeiros acordes da brincadeira musical inocente do Bill Haley e seus cometas, Chuck Berry e até mesmo o glamour de Elvis Presley.
Os Stones
deram a formatação definitiva do ritmo e foram fundo na trilogia do sexo,
drogas e rock n’ roll, sobrando de toda esta orgia como modo de vida, somente o
necessário e o essencial, rock n’roll, onde eles ainda reinam soberanos. As
imagens de Shine a light filme do Martins Scorsese (Taxi Driver , Os bons
companheiros) com os Rolling Stones,
filmado em duas sessões de shows em Nova
York, em 2006, com entrevistas e comentários sobre as tomadas de cena que
não transformam o filme em um mero musical, mas permite, se é que isto é
possível, um contato com certas particularidades do comportamento das estrelas.
Foram também exibidas imagens do show do Rio,
onde estiveram pela última vez, em 2006, nas areias de Copacabana que concentrou mais de hum milhão e meio de pessoas em
torno do som da poderosa banda, daqueles que são “os ancestrais, os pais do
rock n’ roll”.
Foto: Rolling Stones.
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