terça-feira, 24 de setembro de 2013

Yes, nós temos tornado.

Em um dos episódios da 2ª temporada de Ó paí ó, na televisão, o prédio em ruínas, no Pelourinho, onde mora uma comunidade, uma fauna de variadas plumagens, ameaça desabar no momento em que Roque e seus amigos ensaiam em um dos cômodos do pardieiro, uma música de axé que eles irão inscrever em um festival. Nesta noite o prédio começou a tremer, soltando sobre a cabeça dos moradores pedaços de paredes, muita areia, madeiras velhas para o desespero de todos que abandonam às pressas seus espaços e se põem no Largo do Pelourinho a mirar a velha construção ainda de pé. Atônitos, todos perguntam o que aconteceu, quando um deles levanta a possibilidade de ter sido um terremoto. Ao que uma moradora, mais saliente e bem informada retruca: “que beleza, terremoto é coisa internacional, é uma prova do desenvolvimento galopante da Bahia”.

A galope ou não, mas com todo respeito às vítimas e aos desabrigados de Taquarituba – SP podemos dizer que já somos mesmos, de fato, uma das 10 maiores economias do mundo e podemos experimentar fenômenos naturais que pareciam ser exclusivos de Tio Sam, o grande irmão do norte, a maior economia do mundo. “Oh, Yes, nós temos tornado”. E podemos acrescentar aos nossos conhecimentos de geografia e meteorologia a curiosa e destruidora formação dos tornados. Uma massa quente da atmosfera é sugada por uma nuvem prestes a desabar em temporal etc, etc, etc. 

Depois dos terremotos, dos tornados é preciso mais atenção com os depoimentos de aluados em geral, constatando o contato e a existência do ET de Varginha, antes que ele ponha seus olhos grandes em direção da Argentina e vá procurar abrigo por lá; logo eles que já tem o Lionel Messi, o Papa Francisco, as frentes frias e as praias de Santa Catarina

Foto: ET de Varginha

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