A Copa
vai sair, mas até lá a soberania do país ou o que quer que seja estará em
frangalhos tais quais as bandeiras e os adereços com as cores nacionais em caso
de um insucesso, possível, de nossa seleção. Ontem, mais um vexame, mais uma
reprimenda do senhor das copas, dos estádios, da FIFA, do mundo da bola, o primeiro ministro do universo futebolístico
Jerome Valcke confirmou a Arena da Baixada como o estádio sede da
Copa, em Curitiba.
Antes, as autoridades paranaenses tiveram que experimentar o desconforto e a
humilhação de não ver oficializada, Curitiba como cidade sede, conforme ameaça
reinante em toda vistoria nas obras do estádio do Atlético Paranaense, maquiado ontem como miss em dia de desfile.
E alertou que o prazo de espera irá até 15 de
maio, tempo suficiente para que as autoridades paranaenses corram
atrás do prejuízo e venham fazer o que até então não foram capazes de fazer.
Cumprir prazos, obedecer ao cronograma da obra, observar itens de segurança no
trabalho e claro, mais dinheiro público para estes sacos sem fundos que são os
estádios da Copa. Tudo isto e mais
para não receberem o pé na bunda há muito prometido.
Foto: Arena da Baixada em obras
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