domingo, 2 de fevereiro de 2014

Enquanto as portas não abrem.


Uma entre tantas pragas que assolam nosso país está a quantidade de obras que se arrastam sem a devida conclusão ou daquelas que nem mais se arrastam e vão lentamente se transformando em ruínas, embora a verba destinada para tal fim já tenha sido consumida ou desviada com o cinismo conhecido e impune.

Outro desvio da conduta administrativa nacional também se observa em obras que consegue chegar a etapa conclusiva e ficam ali meses e anos sem que passe a funcionar e servir a comunidade para a qual foi construída. 

Um exemplo, em nosso nariz, pode ser observado aqui na “cidade alegre” com a agência do INSS, que completa no próximo mês um ano de concluída e a única mobilidade que se vê no prédio é um vigia que guarda as suas dependências, ali sentado, imóvel a espera dos segurados que se espalham pelas agencias de Mundo Novo, Miguel Calmon, Morro do Chapéu, Jacobina, enquanto contemplamos o nosso elefante. Tudo é irresponsável e pachorrentamente tocado com o descaso inquietante e conhecido.

Foto: Ilustrativa

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