Uma entre tantas pragas que assolam nosso país está a quantidade de obras que se arrastam sem a devida conclusão ou daquelas que nem mais se arrastam e vão lentamente se transformando em ruínas, embora a verba destinada para tal fim já tenha sido consumida ou desviada com o cinismo conhecido e impune.
Outro desvio da conduta administrativa nacional
também se observa em obras que consegue chegar a etapa conclusiva e ficam ali
meses e anos sem que passe a funcionar e servir a comunidade para a qual foi construída.
Um exemplo, em nosso nariz, pode ser observado aqui na “cidade alegre” com a agência
do INSS, que completa no próximo mês
um ano de concluída e a única mobilidade que se vê no prédio é um vigia que
guarda as suas dependências, ali sentado, imóvel a espera dos segurados que se
espalham pelas agencias de Mundo Novo,
Miguel Calmon, Morro do Chapéu, Jacobina, enquanto contemplamos o nosso
elefante. Tudo é irresponsável e pachorrentamente tocado com o descaso inquietante e conhecido.
Foto: Ilustrativa
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