Lamenta-se e espera-se que a atleta Laís Souza se recupere, sem deixar
sequelas, do acidente ocorrido nos Estados
Unidos enquanto treinava para as provas de esqui aéreo nas Olimpíadas de Inverno em Sochi na Rússia.
Laís era uma atleta da
equipe de ginástica artística brasileira, participante de algumas Olimpíadas
e torneios mundiais, com bons desempenhos nestas competições, e que
inesperadamente radicalizou ao abandonar o atletismo para se dedicar a um
esporte que nos é estranho e sem nenhuma difusão entre nós.
Vivemos em um país
tropical, abaixo da linha do Equador,
cuja fumaça de neve aparece em momentos especiais nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná
e que só serve para cenário de fotografias e um ou outro boneco de neve,
debaixo do alvoroço que aquilo desperta, pois raro. Brasileiro em disputa de
esqui aéreo é tão anacrôncio como atletas do Quênia, Burundi, Etiópia, Bangladesh disputarem patinação, hóquei
no gelo, salto de esqui, uma fria dessas. Saúde para Laís!
Foto: Ilustrativa
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