O Deputado
Federal pelo PSDB de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, acusado de ser o maior beneficiário do “mensalão
tucano” renunciou hoje á tarde ao seu mandato na Câmara de Deputados. A Procuradoria
Geral da República pediu para o parlamentar a prisão por 22 anos pelos
delitos cometidos, como desvio do extinto Banco
do Estado de Minas Gerais e das empresas estatais Copasa e Cemig a bagatela de R$9 milhões de reais, fazendo do
mensalão petista uma estripolia de amador.
Tudo leva a crer que se trata de uma manobra
para que ele se defenda das acusações em um tribunal de primeira instância da Justiça Federal, já que não tem mais o
foro privelegiado que dispunha como parlamentar. E assim o caso não terá a
repercussão de um julgamento no STF,
por exemplo, sem televisionamento nem atropelos de levas de jornalistas
anciosos por novos escandalos deste que se pressupõe ter sido a origem, régua e
compasso, do escandalizado mensalão petista.
Foto: Deputado Eduardo Azeredo - PSDB-MG
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