A “cidade alegre” por um momento perdeu seu
cognome para mergulhar num profundo pesar pelas mortes de duas crianças, de 2 e
4 anos, em circustâncias absurdas, vítimas de atropelamento fatal, naquela manhã
de sábado.
Não há morte compreensível, assimilável, toda
ela é parte que se desprende de nós com o fim de pessoas que amamos e que fazem
parte de nossas vidas. Quando ela se manifesta em crianças torna-se mais doída,
mas comovente por ver abortado um projeto futuro que ainda não se configurou
como tal, mas uma breve esperança que se dissipa no vazio, na dor, no desalento.
Aos pais e familiares nossas sentidas condolências.
Foto: Ilustrativa
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