Caetano em sua coluna deste
domingo em O Globo, expressa o
desconforto e mesmo a sua indginação com as tentativas de setores da imprensa
em ligar o Deputado Estadual Marcelo
Freixo – PSOL-Rio aos atiradores do rojão que matou o fotógrafo Santiago Andrade. Assunto que abordei
há poucos dias, aqui neste espaço, sobre a leviandade de uma informação
transformada em manchete de primeira página, sem qualquer indício de veracidade
ou crdebilidade da fonte.
Em seu artigo, Caetano se volta contra o próprio jornal que ele escreve aos
domingos, O Globo, afirmando que “O Globo, no qual detecto uma sinistra euforia por poder atacar um
político que aparentemente ameaça interesses não explicitados, trata as falas
de Jonas Tadeu, o advogado dos
atiradores, sem crítica. Uma das manchetes se refere a vereadores do PSOL que teriam contribuído para uma
ação na Cinelândia, na véspera de Natal, sugerindo ligação do partido com
vândalos, quando se tratava de caridade com moradores de rua. O tom usado no Globo é, para mim, de profundo
desrespeito pela morte de Santiago"..
É notório o conservadorismo direitista do jornal carioca, bem
como da maioria de seus colunistas, que no afã de atacar representantes ou
instituições de esquerda não se priva de investir em insinuações, ilações,
suspeitas ou na utilização de tempos verbais condicionais como “seria”, “teria”,
“poderia” na falta de informações consistentes para os seus leitores. Estes
ataques são frequentes e comuns ao governo da Presidente Dilma e de qualquer membro do Partido dos Trabalhadores havendo ou não razão para as ofensas ou denúncias
alarmistas e desmoralizantes. É essa gente que estribucha e berra quando se fala
em regulação da mídia, afirmando ser um atentado a liberdade de imprensa.
Que imprensa; essa que o Globo faz?
Foto: Deputado Marcelo Freixo - PSOL-Rio
Foto: Deputado Marcelo Freixo - PSOL-Rio
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