Recebi um email com um arquivo que traz a reprodução de paisagens, imagens de flores, frutos, desertos em que corpos humanos despidos se agregam na composição destas imagens. É um trabalho de um artista meticuloso que dá lugar a visões surpreendentes da natureza em que a nudez humana apenas serve para formação do painel, mas que passa despercebida como corpos desnudos a não ser para caracterizar a genialidade do artista.
Algo semelhante, acima, conseguiu o carnavalesco Paulo Barros na Escola de Samba Unidos da Tijuca, no Carnaval de 2004, com o impressionante carro alegórico representando o DNA, em corpos seminus e pintados de azul, formando uma imensa pirâmide humana, como a simbolizar a cadeia da criação da vida. Por sinal, se há algo a ser visto no desfile das escolas de samba, do Rio, são as invenções mirabolantes do Paulo Barros.
Fotos: Ilustrativas
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