Manhã de chuva fina no sertão, amenizando as altas
temperaturas dos últimos dias e trazendo a esperança de água nas cacimbas,
açudes e barragens da região. Não gosto de chuva, mas a chuva não deve ser
simplesmente uma questão de gosto, vai muito além. Símbolo da fertilidade, da
abundância, da fartura, a chuva é vida, em que pese os incômodos de sua
presença perturbadora em certos momentos de seu ciclo, mas indispensável como a
música em nossas vidas e, que assim seja por toda esta semana que se inicia:
Senhorinha – Mônica Salmaso
De conversa em conversa – João Gilberto
20 e poucos anos – Filipe Catto
Como nossos pais – Elis
Flores –
Titãs
Amizade sincera – Renato Teixeira
Nada por mim – Marina Lima
Efêmera – Tulipa
Ruiz
Um pro outro – Lulu Santos
Mascarada – Emílio Santiago
Foto: Mônica Salmaso
Nenhum comentário:
Postar um comentário