O que Joaquim
Barbosa faz com Genoino e Dirceu não tem nada a ver com o
conceito de justiça em si – um ato em que existe ao menos uma parcela de uma
coisa chamada isenção, ou neutralidade, para usar uma palavra da moda.
Barbosa é movido por um ódio
infinito.
A precariedade do sistema
jurídico brasileiro é tamanha que se dá a um homem poder para fazer o que Barbosa vem fazendo, com uma hipócrita
base de fatos que são fabricados para que a perseguição tenha ares legais.
Joaquim Barbosa provavelmente esteja frustrado.
O sonho de virar presidente naufragou miseravelmente. Só a mídia queria, além
dele próprio e de um punhado de fanáticos de direita.
As declarações de Lula sobre o conteúdo político do Mensalão também não devem ter ajudado no humor de Barbosa. Sua obra magna, aspas, corre
um sério risco de se desfazer em impostura.
Joaquim
Barbosa
é hoje uma fração do que pareceu ser, e amanhã será ainda menor, e o que sobrar
provavelmente se cobrirá de ignomínia para a posteridade.
Texto: Fragmentos do artigo do jornalista Paulo
Nogueira
Charge: Bessinha
Charge: Bessinha
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