quinta-feira, 26 de março de 2015

O que seria de nós sem o Wikipédia

Quem frequenta a internet sabe que a Wikipédia não goza de boa reputação, não pela ideia ambiciosa e pretensiosa de compilar a soma de todo o conhecimento humano em uma enciclopédia online, mas pelo que por vezes fazem alguns voluntários, os fornecedores de verbetes e sua ampliação, com informações imprecisas e mesmo carentes de confirmação. 

Mas, o resultado é muito bom se pensarmos que funciona sem fins lucrativos, como queria o seu idealizador, quando a fundou em 2001, ao contrário de outras fontes de conhecimento ou troca deles como o Google e Facebook cujos criadores acumulam fortunas incalculáveis.

Estas novas ferramentas vão relegando a Wikipédia a um plano secundário no campo virtual visto a debandada de seus colaboradores para outros campos, deixando páginas sem atualização e permitindo que novos aventureiros venham adulterar perfis de certas personalidades do mundo da política e do jornalismo, o que preocupa o seu mentor, o americano Jimmy Wales

Sou um usuário da Wikipédia, assim como do Google, mas não dispenso o meu volumoso dicionário da língua portuguesa que consegui colecionar dos exemplares da Folha, quando fui seu assinante, no século passado (que coisa!) e, que é meu fiel companheiro nestas trombadas com a palavra escrita.

Foto: Ilustrativa

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