Se a Copa
do Mundo de 2014, aqui no Brasil,
continua sendo um pesadelo alemão que não passa, nem passará ainda por muito
tempo, fruto do vergonhoso 7 x 1, o mesmo ainda se diz da final da Copa do Mundo na França, em 1998. Ali, o “piripaque”
de Ronaldo Fenômeno ainda permanece
como uma caixa preta de um avião que se espatifou frente à genialidade de Zenédine Zidane e sua turma, naquele
sofrido e machucado 3 x 0.
Hoje a seleção de Dunga volta a enfrentar a França
no mesmo Stade de France, em Saint Denis, em amistoso preparatório
para a Copa América em junho deste ano,
no Chile. As vezes que a seleção de
futebol do Brasil enfrentou a França os resultados das partidas nem
sempre nos são favoráveis e, mesmo se tratando de um amistoso, é sempre dificil
e meio traumático superar aquela humilhação.
Após os 7
x 1 no Mineirão em que país
atônito procurava uma explicação, uma saída, eram muitas as declarações quanto
ao nosso atraso tático e técnico e que só a renovação, investimentos nas
categorias de base, atualizações de treinadores em cursos e observações pela Europa, nos salvariam de novos vexames.
A renovação veio a galope com Dunga e Gilmar Rinaldi, mas ninguém compreendeu
a piada naquela hora, como ainda não, e continua com o que sobrou do rescaldo
da era Felipão, como Thiago Silva, Marcelo, Luis Gustavo,
Fernandinho, Willian, Oscar e se fala até na volta do “poste” Fred. Aí, já é renovar demais!
Foto: Stade de France
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