Mais uma vez o futebol brasileiro deixa as decisões
no gramado e passa a bola para os tribunais decidirem, muitas vezes pontuando a
incapacidade de quem não teve méritos para buscar a vitória em campo. O mais
novo exemplo desta indigência é o Fluminense
que tem um histórico recente de virada de mesa patrocinada pela CBF que lhe beneficia, como em 2002, que
passou da Série C para a Série A numa mágica tão ao modo da
cartolagem carioca.
Desta vez, a perda de pontos pela Portuguesa que tiraria o Fluminense da condição de rebaixado,
para a permanência na 1ª Divisão,
está envolta em uma suspeita de favorecimento pelo time paulista ao colocar em
campo um jogador que teria de cumprir mais um jogo de suspensão. A ilegalidade
era conhecida da Portuguesa que
mesmo assim escalou um atleta que estava impedido de participar daquela última
partida do Campeonato Brasileiro 2013.
A ser confirmada a ilegalidade e a sua conivência, que imagino jamais poderá ser provada, poderia servir como álibi para a não concessão destes pontos ao Fluminense, real beneficiário desta tenebrosa transação e devolver a mala a quem de direito, a delegacia do distrito mais próximo. Quanto à Portuguesa, que os torcedores mantenham os olhos bem abertos para a desenvoltura ou omissão de seus dirigentes.
A ser confirmada a ilegalidade e a sua conivência, que imagino jamais poderá ser provada, poderia servir como álibi para a não concessão destes pontos ao Fluminense, real beneficiário desta tenebrosa transação e devolver a mala a quem de direito, a delegacia do distrito mais próximo. Quanto à Portuguesa, que os torcedores mantenham os olhos bem abertos para a desenvoltura ou omissão de seus dirigentes.
Foto: Ilustrativa
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