A julgar pelas opiniões dos nossos (lá deles) analistas esportivos previa-se o pior dos cenários para a seleção brasileira no sorteio das chaves para a Copa do Mundo de 2014, falando-se em grupo da morte e a possibilidade de enfrentarmos a França, Inglaterra entre outras pedreiras, nesta fase inicial. Principalmente a França nossa algoz nas últimas competições que a enfrentamos. Tudo chute, nada se confirmou.
Concluído o sorteio o que se viu foram grupos
bem definidos com os “cabeças de chave” enfrentando uma seleção europeia, uma
americana, uma africana ou asiática, exceto o Grupo D com Uruguai,
Inglaterra, França e Costa Rica tido como o grupo da morte e aquele com
maior dificuldade em se prever os possíveis classificados.
Aí entra o buchicho
que anda rolando quanto a possibilidade do sorteio não ter sido tão sorteio
assim, mas algo manipulado de modo que o resultado final das chaves se
apresentasse com uma formatação plena, que nenhuma bolinha dos oitos potes
dispostos fosse capaz de por si só definir.
A mão humana, a mão amiga, a mão
francesa do Secretário Geral da FIFA
o Senhor Jerome Walker deve ter
posto as coisas (quer dizer as bolinhas) em seus devidos lugares de modo a não
atrapalhar os negócios da entidade promotora do evento. Seja lá o que tenha
sido, não foi obra do acaso, a tão bem acabada concepção das chaves para o Mundial de 2014, por aqui. É isso aí!
Foto: Potes do Sorteio da Copa do Mundo de 2014
Foto: Potes do Sorteio da Copa do Mundo de 2014
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