terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Potes e bolinhas viciadas?


A julgar pelas opiniões dos nossos (lá deles) analistas esportivos previa-se o pior dos cenários para a seleção brasileira no sorteio das chaves para a Copa do Mundo de 2014, falando-se em grupo da morte e a possibilidade de enfrentarmos a França, Inglaterra entre outras pedreiras, nesta fase inicial. Principalmente a França nossa algoz nas últimas competições que a enfrentamos. Tudo chute, nada se confirmou.

Concluído o sorteio o que se viu foram grupos bem definidos com os “cabeças de chave” enfrentando uma seleção europeia, uma americana, uma africana ou asiática, exceto o Grupo D com Uruguai, Inglaterra, França e Costa Rica tido como o grupo da morte e aquele com maior dificuldade em se prever os possíveis classificados. 

Aí entra o buchicho que anda rolando quanto a possibilidade do sorteio não ter sido tão sorteio assim, mas algo manipulado de modo que o resultado final das chaves se apresentasse com uma formatação plena, que nenhuma bolinha dos oitos potes dispostos fosse capaz de por si só definir. 

A mão humana, a mão amiga, a mão francesa do Secretário Geral da FIFA o Senhor Jerome Walker deve ter posto as coisas (quer dizer as bolinhas) em seus devidos lugares de modo a não atrapalhar os negócios da entidade promotora do evento. Seja lá o que tenha sido, não foi obra do acaso, a tão bem acabada concepção das chaves para o Mundial de 2014, por aqui. É isso aí!

Foto: Potes do Sorteio da Copa do Mundo de 2014

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