Não pela derrota em si, do Atlético Mineiro frente ao Raja
Casablanca, em Marrakech, mas
pela exibição pífia do time brasileiro de quem muito se esperava, embora o
campeonato brasileiro de 2013 tenha se mostrado pouco confiável para o time mineiro em voos
mais distantes. Exesso de confiança pode ser a justificativa apresentada, mas
que não se sustenta pela má atuação de Ronaldinho
Gaúcho, excesso de passe errados, defesa displicente, ao contrário de um
adversário insinuante, bons jogadores em busca da bola e do gol ainda que sem
encontrar o caminho no primeiro tempo.
Foi-se o tempo que jogar contra clubes ou
seleções africanas era a certeza de resultados favoráveis por antecipação. Dizia-se
de uma correria desenfereada, sem objetividade, sem atentar para a qualidade destes
atletas aliada a tal velocidade propagada. A excelência de seus jogadores,
originários da África ou naturalizados
nos países dos clubes que atuam, pode ser observada nos campeonatos europeus, em
especial da Itália, Alemanha, Espanha,
França e Holanda onde chamam a
atenção do mundo pela habilidade de goleadores natos.
A seleção brasileira, mesmo, já provou deste
veneno em competições internacionais como as Olimpíadas de 1996 e 2000, quando fomos eliminados pela Nigéria e Camarões que tinha como base daqueles times, futuros craques da seleção principal, a exemplo de Ronaldinho Gaúcho, Bebeto, Ronaldo,
Rivaldo, Dida entre outros. É bom se acutelar com a seleção de Camarões que enfrentaremos na fase inicial
da Copa do Mundo de 2014, jntamente
com a seleção da Cróacia e do México, para não fazer como o “galo”, que volta prá casa de crista caída.
Foto: Raja x CAM
Foto: Raja x CAM
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