sábado, 28 de dezembro de 2013

Não é uma balança portuguesa, com certeza.

Novo julgamento no STJD, e como era esperada nova derrota da Portuguesa e o seu rebaixamento para a segunda divisão, ocupando o lugar que é de fato e de direito do Fluminense, o eterno rei das trapaças dos tapetões. Tantos julgamentos houvesse como o time paulista perderia, já que os éticos, os senhores das leis e dos regulamentos deste apêndice podre de uma entidade marcada por suspeitas de falcatruas, subornos, propinas, roubalheira sem freios que comanda o futebol brasileiro.

É urgente que a CBF mude o seu endereço do Rio para Brasília, não só para ficar, não imune, mas menos sensível às influências dos clubes cariocas e de sua imprensa bairrista e arrogante, e principalmente por ser a capital federal o destino preciso para uma entidade que é mais um caso para a Polícia Federal como são os órgãos e instituições ali sediadas. A administração certa no lugar mais ainda.

Quanto a Portuguesa nossa solidariedade como a de qualquer esportista brasileiro, pela canalhice que foi vítima, pela injusta perda de pontos que lhe levou à 2ª divisão do futebol brasileiro, em beneficio de quem não foi capaz de conquistar o direito de permanência na Serie A do Campeonato Brasileiro, como o “pó de arroz” carioca. Se irregularidade houve, que fosse o clube multado, suspenso, perdesse mando de campo, qualquer outra penalidade menos a perda de pontos conquistados em campo, sob alegação de regulamentos e leis. Às favas tais leis e regulamentos.

Ao Fluminense nosso desprezo e indignação diante da pose esfarrapada de que não nada tinha com o problema, que nada lhe dizia respeito e destacou um preposto, um advogado, para defender seis interesses junto ao STJD; que interesses? Cinismo e hipocrisia travestidos de vestais. Que a torcida brasileira não esqueça o fato e devote ao clube carioca, sempre que possível, sua revolta e antipatia. Fora Flusão!  

Foto: Ilustrativa

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