quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Monólogo das mãos



“... e, no fim da vida, quando os olhos fecham e o coração pára, o corpo gela e os sentidos desaparecem, são as mãos, ainda brancas de cera, que continuam na morte as funções da vida. E as mãos dos amigos nos conduzem... E as mãos dos coveiros nos enterram!”

Charge: Aroeira

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