sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Paroano sai mió

Nem tudo é estridência nem o “tum tum tum” do trio elétrico, já que o Pelourinho oferece, a cada ano, uma alternativa acústica e, digamos, familiar do Carnaval, com blocos de mascarados, bandas, fanfarras que arrastam muitos foliões “das antigas” pelas ruas do Centro Histórico.

Ali mesmo, se o reumatismo, a artrite, a tendinite e o esporão vierem perturbar a alegria do folião de carnavais passados, eles terão a sua disposição os bares do Pelô, para recuperar as energias pelo cansaço e suor com sucos, água mineral, lanches e o cardápio dos bons restaurantes da área, algo impensável na Avenida ou no Barra – Ondina.

Acompanhamos o “Paroano sai mió” pelas ruas do Pelourinho, na segunda feira, em seus 51 anos de folia, com o repertório cantado por todos sem qualquer pudor, quanto a soltar a voz ou a desafinação, afinal era Carnaval. E todos foram de Máscara Negra, Bandeira branca, Noite dos mascarados, Eu quero é botar meu bloco na rua, Chame gente, Pombo correio, Zanzibar, Bloco do prazer, Chão da Praça, por aí. 

Foto: Paroano sai mió

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