Nem tudo é estridência nem o “tum tum tum” do trio elétrico, já que
o Pelourinho oferece, a cada ano,
uma alternativa acústica e, digamos, familiar do Carnaval, com blocos de mascarados, bandas, fanfarras que arrastam
muitos foliões “das antigas” pelas ruas do Centro
Histórico.
Ali mesmo, se o reumatismo, a artrite, a
tendinite e o esporão vierem perturbar a alegria do folião de carnavais
passados, eles terão a sua disposição os bares do Pelô, para recuperar as energias pelo cansaço e suor com sucos,
água mineral, lanches e o cardápio dos bons restaurantes da área, algo impensável
na Avenida ou no Barra – Ondina.
Acompanhamos o “Paroano sai mió” pelas ruas do Pelourinho, na segunda feira, em seus 51 anos de folia, com o
repertório cantado por todos sem qualquer pudor, quanto a soltar a voz ou a
desafinação, afinal era Carnaval. E
todos foram de Máscara Negra, Bandeira branca,
Noite dos mascarados, Eu quero é botar meu bloco na rua, Chame gente, Pombo
correio, Zanzibar, Bloco do prazer, Chão da Praça, por aí.
Foto: Paroano sai mió
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