O futebol brasileiro é exatamente aquele dos
fatídicos 7 x 1, contra a Alemanha, aqui mesmo em nosso quintal e,
que por analogia e extensão numérica é administrado em seus clubes e pela
entidade que os congrega como um verdadeiro e gordo 171. Administrador e administrados se equivalem, se merecem. Um
futebolzinho rastaquera que nos deixa com olhos ávidos de entusiasmo e emoção
se sintonizamos, por exemplo, o campeonato espanhol, alemão ou inglês. Quanta
diferença!
Já, quanto ao que resta de craques e
treinadores que imaginamos ter, eles mais que nós, colocam-se em pedestais de
ouro e marfim quando vão negociar seus salários ou se mostrarem como
mercadorias de valor, longe, bem longe da banana, do quiabo ou do jiló. Coisa de
acelga acima se mantivermos o sobe e desce da bolsa de valores da feira livre.
Tite, o treinador, pede ao Corinthians salário de R$800.00,00 mensais; não ria, que o
pior está por vir. Fred a estátua e símbolo
do futebol chorão contra os alemães pede a bagatela de R$900.000,00 ao Fluminense, este clube rico,
milionário, o Real Madrid da roça,
carregado financeiramente nas costas pela UNIMED é um entre outros exemplos da diarreia administrativa que caracteriza a vida de nossos clubes. Diego Cavalieri
outra sumidade tricolor, pede a baba de R$500.000,00 mensais também.
E aí você assalariado, mesmo, aposentado idem, desempregado de qualquer coisa, não se jogue do Elevador Lacerda, não se atire contra o
primeiro ônibus que passar, há vida inteligente fora do futebol, há gols a
serem marcados no campeonato da vida, dura, sem glamour, sem holofotes da TV.
Creia!, Mas, me exclua dessa.
Foto: Ilustrativa
Foto: Ilustrativa
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